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COMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE 10 MINUTOS


1) Elaboração do resumo
Uma boa apresentação começa com um bom resumo
- 1 ou 2 frases introdutórias
- Objetivos
- Metodologia
- Resultados
- Conclusões

2) Passos a seguir

a) Elaborar um bom resumo
b) Criar os slides ou retrotransparências
c) Desenvolver a apresentação

3) Conteúdo
Faça com antecedência
Escreva a apresentação

Introdução: 1 ou 2 slides
“O que me fez pensar no assunto?”
Objetivos (Hipóteses): 1 slide
“Por que eu fiz a pesquisa?”
Material e Métodos: 1 a 3 slides
“Como eu fiz a pesquisa?”
. Delineamento
. Descrição da população: seleção, critérios de inclusão e exclusão, características
. Métodos
Resultados: 3 a 4 slides
“O que eu encontrei?”
. Procure uniformizar a apresentação dos resultados
Conclusões: 1 a 2 slides
“O que eu aprendi?”
. Devem estar relacionadas aos objetivos
. Concluir apenas o que apresentou
Tópicos Opcionais
. Significância do estudo: 1 slide
. Recomendações: 1 slide

4) Elaboração dos slides

. Faça os slides após escrever a apresentação
. Calcule 1 slide por minuto
. Use formato horizontal
. Inclua o título
. Use letras minúsculas, exceto o título
. Não use letras pequenas demais
. Não polua o slide. Utilize no máximo 7 linhas e 7 palavras por linha
. Evite abreviações
. Em tabelas de 2 colunas, use no máximo 4 linhas; de 3 colunas, 3 linhas
. Refaça tabelas publicadas, se inadequadas
. Em gráficos de barra, use no máximo 8 barras por slide
. Se for mostrar dados de outros autores, coloque a referência

5) Treinamento prévio

. Reserve nove minutos e meio
. Treine primeiro sozinho, depois com outros

6) Algumas dicas para a hora da apresentação

. Fale olhando para a platéia
. Fale devagar
. Aponte para os slides para orientar a platéia
. Use as mesmas palavras dos slides
. Nos slides de gráficos, sempre indique o que significam
. Não distraia a platéia ( não acenda as luzes, fixe o apontador, inclua somente o necessário nos slides, não aponte erros nos slides )
. Dê um fecho para a apresentação; agradeça
. Tente responder as perguntas

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A importância da boa apresentação pessoal


.....Difícil alguém não perceber, nos dias de hoje, que a aparência conta – e muito. Nas horas críticas, como no momento da entrevista de emprego ou na apresentação da proposta ao cliente, há a necessidade de redobrar o cuidado com isso. Mas não se deve desprezar também os efeitos nocivos da má aparência no dia-a-dia.

.....O problema é que nem todos sabem vestir-se bem. Essa ignorância tem diferentes níveis. O nível mais crítico da ignorância é o da pessoa que pensa que sabe. É aquela moça que se imagina um primor de bom gosto e põe-se vestida de árvore de natal para ir ao trabalho. Ou aquele amigo que põe seu bom julgamento para funcionar e aparece de terno ligeiramente rosa. O primeiro conselho é, pois, ainda que você pense que sabe vestir-se, peça ajuda.

.....Maneiras de informar-se para vestir-se adequadamente:

- Revistas - todos os veículos de divulgação de negócios costumam tratar do assunto. Não custa dar uma olhadinha.
- Livros - Há excelentes livros dirigidos ao homem e à mulher que mostram como vestir-se adequadamente para o trabalho nos dias de hoje.
- Outras pessoas - No mínimo os outros têm uma avaliação decorrente de suas próprias reações à roupa que você veste. Questioná-los traz bons alertas. O melhor é pedir avaliação de quem está acima (seu chefe, por exemplo).
- Cursos - Há vários cursos disponíveis para trabalhar melhor a aparência, postura e etiqueta.

.....Vale lembrar algumas dicas básicas para vestir bem:

- Tamanho adequado - A barriga forçando o botão da camisa ou roupa muito justa causam impressão pior do que roupas um pouco mais largas. Tente sempre utilizar roupas com o corte certo para você.
- Discrição - Apresente-se vestido com cuidado e discrição, evitando acessórios como brincos, boné, roupas de time, mesmo em ambientes um pouco mais informais. Mulheres devem evitar decotes ou muita maquiagem.
- Asseio - Tome muito cuidado com suas roupas, mantendo-as sempre limpas e bem passadas. Além de aumentar a durabilidade delas, dando aparência de novas por mais tempo, você passa uma imagem mais profissional.
- Postura e Moda - Gravatas por demais fora de moda ou um jeito meio relaxado de sentar contam contra você. Observe políticos, empresários e outros profissionais bem assessorados e use-os como modelos.

.....A aparência é mais uma ferramenta no dia-a-dia profissional, aprenda a usá-la a seu favor.


(*) Por José Antônio Rosa
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Comunicar-se bem: a chave para o sucesso!


Comunicar-se bem é certamente um diferencial na hora de conquistar uma colocação no mercado de trabalho ou até mesmo galgar novos postos na empresa onde o profissional já atua. Ao longo de um só dia, nós nos comunicamos com vários receptores, por múltiplos códigos e canais. Entre as principais formas de expressão estão: a fala, a escrita, a linguagem de sinais e as expressões faciais e posturais – que, muitas vezes, transmitem até o que desejamos esconder.

Mas, apesar da comunicação ser diária, vital e permanente, precisamos aprimorá-la e adequá-la às diversas situações com que nos deparamos. Afinal, a comunicação é fundamental para a socialização e cada momento, evento ou contexto demandam formas diferenciadas de mensagem. Desenvolver essa competência implica muito mais do que apenas conhecer e dominar a norma; exige também percepção, dedicação e treinamento.

No site www.falarempublico.com.br, você poderá obter novos conhecimentos e aprimorar diversos aspectos de sua habilidade de expressão em público. Você encontrará cursos, palestras, workshops e dicas que certamente lhe serão muito úteis.

FONTE: http://www.falarempublico.com.br/index.php?lingua=1&pagina=home
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A evolução natural das Mídias Sociais


Audiência e interatividade em mídias sociais criam novos padrões de comportamento em um meio em constante transformação. Isso impacta você como consumidor de massa e de nicho ao mesmo tempo.

Em mídias sociais, você pode encarar as novidades como movimentos cíclicos. Quem afirma é o papa da mídia, o holandês Geert Lovink. Isso explica o porquê de uma hora quem está em voga é o Second Life, depois o Orkut, e já mais à frente aparece um movimento em direção ao Facebook (e agora é a vez do Twitter e Sonico fazerem barulho por aqui).

Mas você sabe o que vem depois disso? Já ouviu falar do Gengibre, Seesmic ou Tumblr? Surfar essa onda não é fácil, pois novidades surgem a cada dia. Porém, por trás disso tudo há algo muito mais relevante do que o meio onde o internauta trafega: comportamento X acesso à tecnologia.

Em um momento em que personagens da blogosfera correm atrás de um milhão de seguidores no Twitter, essa discussão vem bem a calhar. Seja você dono de um negócio no mundo off line ou pai de um adolescente (que há tempos não vê TV nem lê jornal), em ambos os casos, faz-se necessário saber que o acesso a tecnologias digitais criou comportamentos que estão intimamente ligados a padrões de consumo – para sempre.

As redes e suas mídias unem pessoas com as mesmas afinidades, que antes estavam separadas geograficamente, por status social e econômico, por etnia ou religião. Essas pessoas criaram seus nichos e, de certa forma, participam de “movimentos de massa” ao se juntar àqueles que pensam e agem de maneira semelhante.

Essa nova geração – com comportamento conflitante em relação à geração anterior – é formada por pessoas que agora se conectam por paixão. Seus interesses ou atividades conduzem suas prioridades e atitudes. As coisas que as pessoas gostam ou desgostam são formadas umas a partir das outras em um mercado onde o modelo que funciona melhor é o coletivo.

Está aí do Irã e sua revolução 2.0. Como empresários, educadores, administradores (públicos e privados) estão se preparando para esse novo cidadão? O que eles devem fazer para atrair a atenção para seu conteúdo, criando identidade para atingir a massa em seus micro nichos?

Nessa caminhada, temos observado uma tendência de fazer com que a web vire uma grande mídia. A tal da Social Web. Prova disso são as empresas mais antenadas, que viram na criação de suas próprias redes, sob suas bandeiras, a chance de atender e satisfazer seus clientes – e, de certa forma, controlá-los.

Se você está no barco daqueles que lidam com clientes que querem entrar nessa seara, fazer o reconhecimento do cenário e traçar estratégias de relacionamento e geração de conteúdo relevante para uma massa catalogada em micro nichos é essencial. Trata-se de um trabalho no qual explicação, atendimento e argumentação com clientes e formadores de opinião são pilares para amenizar situações desagradáveis e festejar o sucesso de uma marca junto aos seus consumidores.


fonte: http://www.ideiasa.com/thebuzz/a-evolucao-natural-das-midias-sociais/
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Ações promocionais em Mídias Sociais.


Tenho um produto novo para ser lançado e preciso promovê-lo falando diretamente com o meu público-alvo.

Se essa é a sua necessidade, saiba que as Mídias Sociais estão cheias de pessoas como você. Todas têm seus interesses e talvez queiram seguir sua marca no Twitter, participar de sua comunidade no Orkut, ver suas fotos no Flickr, ler seus posts em blogs ou assistir a vídeos interessantes sobre produtos e serviços da sua empresa no YouTube. Tudo isso pode funcionar junto ou separado. Isso vai depender apenas de seus objetivos na hora de promover o produto ou serviço que lhe interessa.


Esse mar de possibilidades para interatividade com seus clientes pode ser usado de maneira estratégica, para os mais variados fins, unindo ações de Buzz Marketing, ARG ou não. Mas sempre com o foco em promover o encontro da sua empresa com o cliente para apresentar novidades, marcar presença ou simplesmente trocar informações relevantes para ambos.



Fonte: http://www.ideiasa.com/thebuzz/promocao-em-midias-sociais
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BEM BOLADO.

Propaganda de pacotes de turismo para a Terceira Idade da agência de turismo 100% Holiday.Onde colocam fotos de algumas maravilhas do mundo na visão de pessoas idosas, mesmo assim ficaram boas as vistas ein. Criada pela Dentsu Marcom, de Mumbai/India.



Propaganda de pacotes de turismo para a Terceira Idade da agência de turismo 100% Holiday. Criada pela Dentsu Marcom, de Mumbai/India.
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SE BEBER, NÃO DIRIJA



Um "aviso" muito interassante, na imagem está escrito.

"A comida da prisão não é tão gostosa. Não beba e dirija nessa Páscoa"

Eu gostei. ;*
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A VIDA É COMUNICAÇÃO



Comunicar-se como pessoa

Ultimamente, estamos vivendo num mundo em que o ser humano ignora totalmente a comunicação, pois, o homem não se comunica mais como pessoa. Pessoa que pensa, que raciocina e reflete, mas como qualquer animal irracional. Visto que, a violência, a ignorância e o poder tomaram o espaço do diálogo. "Podemos afirmar que o ser humano não é apenas um ser que se comunica, mas um ser que existe em comunicação; é um ser-em-relação. Pois, o ser humano "não é uma ilha", como nos dizem a poesia e as canções populares". Portanto, a comunicação é um fator muito importante em nosso desenvolvimento pessoal e para abertura de um diálogo capaz de construir a paz e a união.

Muitos e muitas guerras, massacres e mortes teriam sido evitados, se tivesse existido diálogo. Imaginemos os Estados Unidos e os países do Oriente Médio. Mas não vamos muito longe: aqui mesmo, no Brasil, com tanta violência, massacres de sem-terras, desemprego, 'epidemia' de fome; e tudo isso pode ser evitado através de um simples ato de se comunicar como pessoa, como homem comprometido por uma sociedade mais unida e por uma política mais justa e igualitária. "A vida é comunicação; portanto, comunicar-se bem é tão necessário para nosso desenvolvimento integral quanto respirar ar puro, a pleno pulmão". Por isso, precisamos dialogar, ao invés, de fazermos guerra.

Falar e ouvir, eis a questão!

Vivemos numa sociedade, cuja pressa do capitalismo, torna o ser humano cada vez mais egocêntrico. Cada um está preocupado simplesmente com seus interesses pessoais. Pois, o tempo tornou-se a sua prisão. Por isso, o ser humano está se tornando escravo do tempo e do sistema capitalista. Muitos estão sedentos de atenção. Gritam por alguém que o escute. Mas o egocentrismo humano, e ter o tempo como o mais importante que uma pessoa, tira-lhe a sensibilidade da escuta. Por que não sabemos escutar? Será que é a falta de tempo, ou é nosso egocentrismo que não nos permite?

"Escutar é diferente de ouvir. Ouvimos sons, ruídos ou palavras. Escutar é um ato próprio e exclusivo do ser humano. Ou seja, escutar é um ato consciente, voluntário e livre". Mas podemos pensar: somos nós que controlamos nossas ações, ou somos controlados por elas? Todo ser humano tem necessidade de ser ouvido por alguém. Essa é uma das grandes carências do ser humano: encontrar alguém que doe um pouquinho do seu tempo para o escutar. Quem sabe escutar, sem dúvida, sabe dialogar. Portanto, escutar não quer dizer ficar calado, mas, sim, captar a mensagem emitida pelo outro e respeitar, valorizar e acolher o outro numa autêntica aceitação.

Muitos só param para dispor do tempo, quando morre alguém, pois o vivo incomoda, o defunto não. Controlamos o nosso tempo, ou somos controlados por ele? O que leva o ser humano a não escutar: o egoísmo ou a escravização do sistema que o oprime? No entanto, muitos individualistas dizem que, se o povo passa fome, não tem emprego, moradia, saúde e dentre outras necessidades, o problema não é deles. Mas podemos nos perguntar: se queremos uma sociedade mais justa, fraterna e igualitária, o problema do outro não é nosso também? Haja visto que, ele faz parte da mesma sociedade, na qual, estamos inseridos. Portanto, eis aqui o grande desafio: a arte de escutar. Pois ela é difícil e requer muito esforço, atenção e constância como toda arte.


POR: NILTON GONÇALVES MENEZES
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Quando eu "crescer"

Quero trabalhar com publicidade, mesmo após esse anúncio. HAHA
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Como fazer uma campanha de incentivo bem sucedida


O Marketing de Incentivo é uma ferramenta que engloba campanhas de incentivo, endomarketing, fidelização, programas de relacionamento, entre outras ações. Permite, a um excelente custo/benefício, auxiliar a empresa a atingir seus objetivos de negócio. Esta ferramenta tem como meta a motivação das pessoas envolvidas com a organização. Afinal, não é de hoje que sabemos que as pessoas, a despeito de todos os avanços tecnológicos ocorridos nas últimas décadas, continuam sendo o principal ativo de uma empresa.

Há inúmeras formas de realizar ações de Marketing de Incentivo. Elas podem ser voltadas aos clientes, aos canais de distribuição, a funcionários, a parceiros. Qualquer ação de incentivo é “quantificável”. Os prêmios (que representam de 70 a 80% dos gastos) só serão efetivamente desembolsados se os resultados propostos no início da campanha de incentivo forem plenamente atingidos ou superados.

Só o Marketing de Incentivo proporciona um direcionamento concentrado de esforços para atingir as metas propostas. Pode, por exemplo, ser planejado para ajudar a alavancar ou lançar um produto, uma linha inteira de produtos, ou várias marcas; motivar pessoas; levar à conquista de novas contas; suplantar a concorrência; e muito mais.

Mas, para concretizar o Marketing de Incentivo é necessária, primeiramente, uma campanha. Essa campanha deve ter prazo determinado para acontecer, regras bem definidas e amplamente divulgadas e, a participação dos envolvidos deve ser facultativa. No que tange ao regulamento da campanha, todos os documentos devem ser arquivados por, no mínimo, cinco anos.

É importante ressaltar que alguns cuidados devem ser considerados para que a adoção desta ferramenta seja realmente um sucesso. Seguem as etapas que garantem a efetividade de uma ação de Marketing de Incentivo:

1) O diagnóstico - É essencial entender os fatores geradores da campanha, ou seja, para que ela foi criada. É importante também mapear o perfil do público, conhecer bem o mercado, entender a cultura da empresa e analisar a concorrência. O diagnóstico ajuda a formar o briefing. Há o exemplo de uma rede de concessionárias que resolveu premiar os melhores vendedores com um cruzeiro pelas ilhas gregas e os segundos colocados com um carro zero quilometro. Por mais incrível que tivesse sido a viagem, o valor percebido e o aspiracional das pessoas pelo carro era muito maior, o que acabou criando um desgosto para os grandes campeões.

2) O planejamento - Nessa etapa são definidos: o objetivo, a meta, o regulamento, a premiação, as métricas de avaliação, as estratégias de comunicação e criação - com cronograma de peças e ações motivacionais. Um dos segredos aqui é estabelecer metas possíveis de serem alcançadas. Esse é o primeiro passo para conquistar a adesão e a motivação das pessoas.

3) O lançamento - Momento para "engajar" os participantes e fazê-los perceber que a empresa investe, valoriza, aposta e reconhece sua equipe. Um lançamento de impacto é fundamental para conquistar as pessoas.

4) A sustentação - É uma etapa de extrema importância, pois os participantes da campanha precisam de estímulos constantes para continuar motivados. Além disso, vale salientar que, durante o processo é importante ir medindo a "temperatura" da campanha. O mercado e a empresa podem mudar, os produtos envolvidos podem sofrer alterações, enfim, uma série de fatores pode exigir a busca de novas ações para corrigir rotas e manter as pessoas envolvidas e engajadas.

5) Premiação – A premiação deve ser feita em vouchers, cartões de compras, catálogos de prêmios, viagens e congêneres, excluindo-se dinheiro e cartão de saque, evitando definir prêmios em percentuais de remuneração.

6) O encerramento - Merece a mesma atenção de um lançamento, com a entrega dos prêmios e a análise dos resultados. O reconhecimento da empresa é um dos objetos de desejo dos participantes.

7) Relatório final - Momento de comprovar os resultados, mostrar o que se ganhou com a campanha. Cabe lembrar que, ao premiar um funcionário, fornecedor, distribuidor, ou quem quer que se queira sensibilizar com as soluções de premiação, é interessante oferecer ao contemplado a liberdade de escolha de seu prêmio através de cartões ou vouchers de premiação. Outra alternativa é escolher prêmios, que vão de bens duráveis a bens de consumo, com efeito residual, que perduram na lembrança mesmo após o término da campanha. Um exemplo típico são as premiações em viagem que se tornam inesquecíveis na memória das pessoas.

Por fim, além dos trâmites da campanha propriamente ditos, devem ser observados aspectos legais. O tratamento fiscal recomendado por especialistas é de que o Imposto de Renda seja retido na fonte. A necessidade de se observar todos os trâmites acima mencionados é indispensável para que a empresa que promove a ação de incentivo não veja o prêmio que ela está concedendo ser enquadrado pela receita como remuneração. Tal caracterização implicaria em sérios transtornos para a organização, pois, em tal situação, sobre ele incidem obrigações trabalhistas: recolhimento de contribuição previdenciária e recolhimento de FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).

Criar novos caminhos para ampliar os resultados das empresas pode ser uma excelente opção para auxiliar os gestores a alcançar os resultados pretendidos. Com certeza, o Marketing de Incentivo pode ser uma criativa e satisfatória ferramenta a ser utilizada pelos empresários brasileiros para aumentar a sua competitividade. Porém, se você pretende utilizar essa ferramenta em 2008, não se esqueça de atentar para os cuidados legais e estratégicos que devem ser observados. Incentivo é coisa séria. Boa sorte!


POR: Jorge Medauar Jr
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